É mais raro quem apresenta catexias como sintomas físicos procurar um psicólogo do que aquele que está passando por um sofrimento psíquico, visando também que o próprio sintoma físico, chama mais atenção quando o mesmo causa sofrimento ao paciente.
Em toda a nossa vida, criamos expectativas diárias, de vida, de relacionamento e etc, quando não atingidas as expectativas, a tendência é sentir-se decepcionado. Há quem projete esta decepção no externo, colocando a culpa do "não acontecimento" esperado, em alguém, ou em algum fato definido, e há aqueles que se "culpam" pela decepção.Há aqueles que projetam ao externo, negando a dor da decepção, (levando em conta que é mais fácil apontar problemas e defeitos no extreno, do que observar que nós mesmos nos causamos o que sentimos, porque desta maneira, observando em nós o problema, cavamos muitos outros os quais somente nós mesmos podemos resolver). E há, aqueles que projetam no interno e se culpam, e que se acham insconscientemente incapazes de relutar, resolver o que sente com a decepção, e fica triste, somente isso. Não muda, não pensa no erro e nem nada.
De uma maneira ou de outra, o sofrimento psiquico não nos é estranho, sendo que quando nascemos sofremos, na castração sofremos, e apartir disto, aprendemos ou não a lidar com este incômodo sentimento. O melhor remédio, ou a saída mais fácil, é aceitar o sofrimento, perceber da onde vem, como e porquê, com qual força, e o que se pode fazer para evitá-lo ou, superá-lo sem cicatrizes . O psicólogo ajuda. Ele não dá as respostas , mas dá o questionamento necessário para que o paciente encontre o caminho de onde vem seu sofrimento e o porque dele se manifestar , e ajuda o mesmo a entender-se para poder resolver o que sente.
Em toda a nossa vida, criamos expectativas diárias, de vida, de relacionamento e etc, quando não atingidas as expectativas, a tendência é sentir-se decepcionado. Há quem projete esta decepção no externo, colocando a culpa do "não acontecimento" esperado, em alguém, ou em algum fato definido, e há aqueles que se "culpam" pela decepção.Há aqueles que projetam ao externo, negando a dor da decepção, (levando em conta que é mais fácil apontar problemas e defeitos no extreno, do que observar que nós mesmos nos causamos o que sentimos, porque desta maneira, observando em nós o problema, cavamos muitos outros os quais somente nós mesmos podemos resolver). E há, aqueles que projetam no interno e se culpam, e que se acham insconscientemente incapazes de relutar, resolver o que sente com a decepção, e fica triste, somente isso. Não muda, não pensa no erro e nem nada.
De uma maneira ou de outra, o sofrimento psiquico não nos é estranho, sendo que quando nascemos sofremos, na castração sofremos, e apartir disto, aprendemos ou não a lidar com este incômodo sentimento. O melhor remédio, ou a saída mais fácil, é aceitar o sofrimento, perceber da onde vem, como e porquê, com qual força, e o que se pode fazer para evitá-lo ou, superá-lo sem cicatrizes . O psicólogo ajuda. Ele não dá as respostas , mas dá o questionamento necessário para que o paciente encontre o caminho de onde vem seu sofrimento e o porque dele se manifestar , e ajuda o mesmo a entender-se para poder resolver o que sente.
5 comentários:
Mesmo assim, muita gente nao aprende a conviver com isso. O pior, eh como vc disse, quando a pessoa tenta jogar a culpa no outro, achando que eh o senhor da razão, não analisando os proprios defeitos (ou qualidades também). A vida à dois é complicado, e não se conhecer é o primeiro passo para um final nada feliz.
Eu confesso, às vezes sinto imenso prazer em sofrer. Acho que é parte necessária de viver, né? Eu gosto.
Somos protagonistas da nossa vida. Como mocinhos da nossa história precisamos sofrer, criar antagonistas... Daí colocamos a culpa de nossos dramas no outro, criamos vilões para nos aliviar da culpa de nossos erros. Colocamos a responsabilidade pelo nosso sofrimento nas costas dos outros, mas não adianta, a dor continua ali, e quem não se dá conta disso e aprende a evoluir com isso, se entope de antedepressivos e se contenta em existir, e não viver.
um dia eu jurei a mim mesmo que nunca mais criaria nenhum tipo de expectativa sobre nem com nenhuma pessoa. pra evitar desilusões, pra evitar a desonestidade, pra evitar a queda. Não funcionou. vai ver é parte da vida, sofrer (muitas e muitas vezes) para aprender.
muito bom o texto !!
É mesmo nosso primeiro impulso colocar pra fora ou nos intupirmos de vitimizações e falsas respostas (jogando pro outro a responsabilidade ou sofrendo por nao termos o controle de nossa felicidade)! Acho que sofrer é mesmo parte de viver, mas não podemos simplesmente nos acomodar nessa dor, até porque, acho que se não resolvemos em nós, sempre acabamos jogando pros outros, causando nos outros nossas dores! Ai é que náo vale mesmo!
ótimo texto!
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